[Ivana] Espaço e Cultivo Comunitário Cebola Rancheira – Referências

Sesc Pompéia – São Paulo

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Mercado Municipal de Rotterdam

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Fábrica Van Nelle – Rotterdam

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Bolsa de Amsterdam

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Fábrica da Bombril (cobertura do pátio interno) – Recife

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TCA (vedação) – Recife

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Horta do Pacuca (forma e estrutura) – Florianópolis

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Hong Kong Value Farm

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[Letícia Nunes] Centro Livre de Artes

Após a análise das demandas por meio de entrevistas, constatei uma carência de espaços para as áreas artísticas dentro da faculdade. Decidi então projetar um centro cultural, por acreditar que o acesso e a produção da arte devem ser os mais horizontais possíveis. O local deve contar com uma Galeria de Exposição para que os artistas possam exibir suas obras sem grandes burocracias (respeitando a ideia de bom uso do espaço), salas de aulas práticas que permitam a experimentação artística e a criação, além de salas para reuniões e espaços que permitam a troca de conhecimentos dentro das diferentes áreas. O ideal seria a criação de um centro de apoio para os estudantes, gerido por eles e para eles, um local onde se possa trabalhar, desenvolver projetos, fazer reuniões, descansar, cozinhar, criar eventos/vivências/workshops, etc. De tal modo, uma horta coletiva, cozinha comum e banheiros também estão inclusos no projeto inicial.

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[Ivana] Espaço e cultivo comunitário Cebola Rancheira

Trata-se de um centro de produção e cultivo de plantas comestíveis integrado a um mercado comum e à uma cozinha comunitária, sendo todos os ambientes geridos pela própria comunidade da UFMG e arredores. Para a escolha dessa tipologia de construção, levou-se em conta os seguintes critérios:

– Hortas/jardins geralmente são espaços dinâmicos, podendo ser voltados inclusive para aprendizado (nesse caso sobre agricultura doméstica/orgânica, sustentabilidade, etc.);

– Promove um engajamento da comunidade com a natureza;

– Incentiva os usuários a adotarem hábitos saudáveis;

– Amplia o caráter sustentável da universidade;

– Promove preservação ambiental;

– Com a autogestão local, há uma manutenção/preservação mais efetiva e duradoura do espaço comum;

– Cria um ambiente amigável e aberto a interações entre as pessoas;

–  Auxilia os alunos/usuários que precisam vender algo para sua subsistência.

A localização dessa estrutura no terreno foi escolhida de forma a englobar uma árvore que se encontra aproximadamente na porção central do lote. Dessa forma, a estrutura também deverá se estabelecer na área descrita, como se pode ver na figura abaixo:

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[Gabriela] Espaço de Descanso e Convivência

O projeto ESPAÇO MOGLI pretende agregar, em seus 200m², ambientes que promovam uma convivência maior entre alunos, professores e funcionários da Universidade. Contendo uma cozinha de funcionamento independente e coletivo, uma área com redes e espaços de descanso, e um terraço com horta e jardim, a ideia é a de um lugar autogerido e controlado pelos próprios usuários, que serão instigados, além de permanecer na construção, a contribuírem para sua gestão. O jardim no terraço propõe uma ligação mais direta com a natureza, sendo esta aumentada pela vista da mata no restante do terreno. A horta, cuidada pelos próprios alunos, teria como objetivo contribuir para atividades na cozinha comum. Por fim, no primeiro piso, redes serviriam para descanso, sossego ou espaço de leitura também dos usuários.

Terreno